quinta-feira, março 30, 2006

Quiz

Question: If all Laps are Lops, all Lops are Loops, and all Loops are Lups, then which of the following is not true?


Answer:

a) All Laps are Loops
b) All Loops are Laps
c) All Laps are Lups
d) All Lops are Lups

quarta-feira, março 29, 2006

A história da carochinha

Era uma vez, uma Carochinha que estava a varrer o chão da cozinha e encontrou uma moeda. Ela ficou muito feliz e foi logo comprar fitas para ficar muito bonita. Regressou a casa e foi para a janela.
A carochinha estava a janela e dizia:
- Quem quer, quem quer, casar com a Carochinha que é vaidosa mas bonitinha?
Apareceu um burro mas ela não gostou da voz dele porque era muito grossa. O burro ficou triste e foi embora.
A carochinha tornou a perguntar:
- Quem quer, quem quer, casar com a Carochinha que é vaidosa mas bonitinha?
Chegou o cão mas a Carochinha não gostou da voz dele porque tinha uma voz muito feia.
A Carochinha continuou a perguntar:
- Quem quer, quem quer, casar com a Carochinha que e vaidosa mas bonitinha?
Passou um gato, mas como tinha a voz muito fina, a Carochinha mandou-o embora.
A Carochinha voltou a perguntar:- Quem quer, quem quer, casar com a Carochinha que é vaidosa mas bonitinha?
Veio um ratinho bonitinho e a Carochinha ficou apaixonada. Marcaram logo o casamento.


Quem sabe o resto?

terça-feira, março 28, 2006

Constantly

segunda-feira, março 27, 2006

Finalmente vi...


Sinopse: Perseguida pelos seus, Selene - a bela e fatal guerreira vampira - procura Marcus, senhor dos vampiros, na esperança de negociar a sua própria vida. Mas cedo se apercebe que Marcus já não é o mesmo. Com a ajuda de Michael - um híbrido entre lobisomem e vampiro -, Selene tenta desvendar a todo o custo os segredos e as mentiras que estão por detrás das origens da guerra entre as duas raças. Mas algo de terrível está prestes a ser libertado; uma nova e mortífera ameaça que irá colocar toda a Humanidade em risco.

sábado, março 25, 2006

Voltei

Voltei ao mundo dos vivos (subentenda-se ter computer e net outra vez, lol)!!!
Já não estou mais....

terça-feira, março 21, 2006

Agora é que foi!

Pois é... tenho a informar que desta é que foi... o meu PC queimou! Não ardeu, descansem! Mas queimou, morreu para a vida, puffttt, kaputt, o que quiserem. E eu, tadinha de mim, fiquei "apeada". O que me vale é que o novo já estava encomendado, parece que adivinhava! Significa que até o novo maquinão chegar vou estar distante das novas tecnologias. Até lá tenham cuidado e desliguem as maquinas de vez enquando (é só um pequenino conselho! LOL).

domingo, março 19, 2006

Próximo corte de cabelo, que acham?

sexta-feira, março 17, 2006

Passa-Tempo à chuva




Com ou sem chuva vou correr as portas da cidade...
Bom fim de semana a todos!

Templo das Estrelas de Glastonbury

O zodíaco de Glastonbury é um dos muitos reflexos do misterioso e visionário reino de Arthur, a sua localização exata e de seus domínios – na verdade, até sua existência – tem sido debatida por historiadores, arqueólogos e místicos. Idealista com seus bravos e em sua maioria leais cavaleiros, excalibur, sua rainha Guinevere, a linhagem sagrada e Avalon tornou-se profundamente arraigada na Bretanha, particularmente no sudoeste da Inglaterra. A memória coletiva do rei Arthur é tão imensa na Grã-Bretanha, que podemos dizer que o sábio e bondoso rei guerreiro ainda permanece como o herói mais venerado da ilha.

No verão de 1929, na vila de Somerset, em Glastonbury, katherine Maltwood recebera uma verba para trabalhar em uma nova versão da tradução de “Le Hault Livre du Graal” (A Nobre História do Santo Graal), um texto arcaico que descreve a vida do rei Arthur e seus cavaleiros. O manuscrito original, em latim, teria sido escrito na abadia de Glastonbury, antigamente considerada como a igreja mais sagrada da Inglaterra e do túmulo de Arthur. O propósito de Maltwood, ao visitar Glastonbury, era buscar indícios dos locais onde as histórias arturianas ocorreram, e usar essas referências para traçar um mapa.

Vagando pelos campos e ruínas, em Glastonbury e imediações, Maltwood teve certeza de reconhecer muitos dos lugares descritos em A Nobre História do Santo Graal. Mas foi também invadida por uma idéia: aquela paisagem ocultava algo, uma espécie de padrão que ela não conseguia decifrar. Maltwood prosseguiu seu trabalho, atormentada pela sensação de que, naqueles campos, havia uma característica indefinível que a desconcertava.

E então, em uma noite cálida e enluarada, ela se deteve no alto de uma colina, junto da vila, olhando para o local no qual, segundo a história, estaria o castelo do rei Arthur, em Cadbury Hill, uns 18 quilômetros a leste. No campo abaixo dela, Katherine vislumbrou algo parecido com duas gigantes efígies formadas na paisagem: uma era a de um leão e a outra a de uma criatura sentada, de aparência humana. As silhuetas eram sugeridas pela combinação de colinas, aterros, estradas, antigas marcas de fronteiras e canais naturais ou construídos. Mais tarde ela descreveu o que vira para uma pessoa conhecida, que por acaso era astróloga, para quem talvez as figuras representassem os signos de Leão e Gêmeos.

Maltwood subitamente percebeu que havia descoberto um antigo segredo encerrado na paisagem de Glastonbury.

Imediatamente ela encomendou mapas e fotografias aéreas, que lhe permitiram identificar um vasto círculo de imagens colossais, um anel de mais de 16 quilômetros de diâmetro, no qual ela visualizou exatamente os doze signos do zodíaco em ordem correta, de Áries a Peixes. Fora do círculo havia a décima terceira imagem, a de um imenso cão: Langport, o qual, segundo a cultura celta, vigia a entrada para Annwn, o secreto mundo das fadas.

Maltwood abdicou de sua carreira e dedicou o resto de sua vida ao estudo daquele zodíaco terrestre. Concluiu que o antigo povo de Somerset havia embelezado as formas e contornos daquela paisagem natural há cerca de 5 mil anos, para criar aquelas figuras zodiacais; e que, nos últimos séculos, os monges da abadia de Glastonbury haviam cuidadosa e secretamente preservado as marcas geográficas que davam forma àquelas gigantescas figuras.

Embora aparentemente ela não tenha chegado a saber disto, Katherine não foi a primeira pessoa a ver os gigantes celestiais estampados na paisagem de Somerset. Cerca de 350 anos antes dela, John Dee, um homem de muitos talentos que desempenhou papel importante nos campos da ciência, filosofia, matemática e alquimia, também fora arrebatado pelas incomuns marcas topográficas de Glastonbury; e também concluíra, tal como Katherine Maltwood mais tarde, que os doze signos do zodíaco haviam sido propositalmente estampados na paisagem por um povo antigo e sábio.

Durante um breve período, as opiniões de John Deen acerca das questões relacionadas às estrelas foram de considerável importância, pois ele funcionava como conselheiro astrológico da rainha Elizabeth I. “Assim, a astrologia e a astronomia são cuidadosamente unidas e medidas através de uma reconstrução científica dos céus, revelando-nos que os antigos compreendiam tudo que agora descobrimos ser verdade”.– escreveu Dee.

Contudo, para Maltwood, o zodíaco de Glastonbury assumia importância maior do que seu significado astrológico ou arqueológico. Acreditando que a existência das figuras explicava muitas referências encontradas nas antigas histórias sobre o rei Arthur, ela escreveu: “Foi em torno desses gigantes naturais e arcaicos que se acumularam as histórias arturianas.”

Ela via o zodíaco como a Távola Redonda original: Arthur era Sagitário; Sir Lancelot, Leão; Guinevere, Virgem; e Merlin, Capricórnio.

Segundo alguns pesquisadores, a Távola Redonda (Round Table) representava um símbolo cósmico do todo, com o Graal em seu centro místico e os doze cavaleiros representando os sígnos do zodíaco.

Em 1935, Maltwood publicou sua descoberta do zodíaco de Glastonbury sob o título “Um Guia para o Templo das Estrelas de Glastonbury”, o que causou grande alvoroço na Inglaterra.


Algumas pessoas sentiram-se tão seduzidas pelo fato dos símbolos mágicos e sagrados gravados na terra que resolveram ajudá-la em suas investigações. Maltwood faleceu em 1961; seu trabalho ainda contava com grandes entusiastas.

A comprovação histórica de outras monarquias místicas, tais como o fabuloso reino africano de Ofir, de onde, segundo a Bíblia, o rei Salomão extraía seu ouro, e o reino poderoso e piedoso do imperador e sacerdote cristão Preste João, na Ásia, também intriga os pesquisadores. Mas as histórias sobre esses reinos perdidos, bem como as de Arthur e sua corte real, perduram até os dias de hoje.

De todos os reinos, nenhum cativou a imaginação do mundo ocidental como o de Arthur, com a dadivosa terra de Camelot. Arthur pode ter vencido gigantes cruéis, mas foram suas batalhas contra a opressão que fizeram as pessoas ansiarem pela volta de um monarca como ele. Se o céu for inatingível por enquanto, então Camelot ocupará seu lugar.

Awen!
in
Mistérios Antigos

quinta-feira, março 16, 2006

quarta-feira, março 15, 2006

Jack na costa

Pois é... Jack Johnson depois de um concerto em grande na passada 2ª feira foi surfar até à Costa da Caparica. E eu que não tenho jeito para o surf! Entre apanhar uma onda e outra, Jack não deixou de dar um autógrafo aos "sortudos" que por ali andavam a surfar...
Parece que tenho de me dedicar mais aos desportos radicais...

segunda-feira, março 13, 2006

Um domingo bem passado

Numa tentativa (falhada) de ir ao cinema as 11.30 ver o Underworld 2, adiámos para as 14.30 (hora mais acessivel, ou não). Convite ao mano para o cinema, convite do mano para almoçar. Convites aceites! Enquanto esperavamos pelo almoço, em casa do mano, fomos à varanda/terraço apanhar um pouco de ar, mal sabiamos nós que seria a nossa desgraça, pois já dali não sairíamos, pelo menos para o cinema. Almoço almoçado, varanda outra vez. Sol, sofá, vista para um magnifico tejo e quem é que se lembra do cinema? Pois assim o cinema foi rapidamente esquecido e trocado por uma tarde muito bem passada, sentada num sofá, a apanhar sol, a beber cerveja, a conversar, a descalçar, a ouvir musica, a fechar o olhos, a pastelar literalmente ao sabor da aragem que passava e trazia consigo o prenuncio do verão...
Ao fim da tarde uma descida a pé até Algés trouxe-nos de volta a realidade mas sem nos abandonar o cheiro de verão que insistia em nos deixar bem dispostos...
Fim do passeio, a subida até casa do mano deu para agitar o fôlego e sentir o coração bater.
Foi assim o meu/nosso domingo não planeado mas muito bem passado.

(Só faltou a máquina fotográfica. Para próxima não nos esquecemos!)

domingo, março 12, 2006

Frágeis

Sinopse: Após mais de um século em funcionamento, o hospital pediátrico de Mercy Falls vai fechar, mas por causa de um acidente de comboio, a mudança é mais prolongada do que o esperado. Amy (Calista Flockhart) é uma jovem enfermeira, enviada de Londres para ajudar, que rapidamente percebe que algo assombra aquele lugar. Algo cheio de dor. As crianças estão nervosas. E têm medo. Chamam-lhe "a Menina Mecânica". Dizem que esta criança vive no 3.º piso, o piso que foi fechado e selado há mais de 40 anos... Aos poucos, esta presença começa a fazer-se notar, tornando-se agressiva, movimentando-se pelos corredores, aparecendo nas sombras. Porque o hospital guarda um segredo, algo terrível que regressa do passado. Algo que não devia estar lá.











É estranho ver Calista Flockhart num papel que não seja Ally Mcbeal e por isso mesmo vale a pena ver mais um filme de terror onde nos espera um papel bem diferente da imaginativa Ally.
Sendo este o filme que encerra o Fantas 2006, mereçe o tempo de uma ida ao cinema, principalmente para os fãs de filmes de terror (como eu!).

quarta-feira, março 08, 2006

Sem tempo para Passa-Tempos

Salvador Dali

quarta-feira, março 01, 2006

Fantasporto arranca com "Coisa Ruim"


26ª edição do festival exibe, a partir desta sexta-feira, mais de 400 filmes.
A estreia absoluta do filme "Coisa Ruim" marca esta sexta-feira a sessão de abertura oficial do 26º Festival Internacional de Cinema do Porto. O filme de Tiago Guedes e Frederico Serra é a primeira longa-metragem portuguesa a participar na Secção Oficial de Cinema Fantástico do Fantasporto.
"Coisa Ruim" é a primeira longa-metragem de uma dupla com experiência na publicidade, curtas-metragens e telefilmes. Tiago Guedes e Frederico Serra contam agora a história de uma família que, por vontade do pai, sai da cidade em direcção ao campo, num Portugal de superstições e exorcismos. Com argumento original do jornalista da SIC Rodrigo Guedes de Carvalho, "Coisa Ruim" tem nos principais papéis Adriano Luz e Manuela Couto.

Mais de 400 filmes no Fantasporto 2006

Até 5 de Março, os espectadores vão poder assistir a mais de 400 películas, entre longas e curtas-metragens. O Fantasporto homenageia este ano o cineasta português com a antestreia, a 2 de Março, do seu mais recente filme "O Espelho Mágico", adaptação cinematográfica do romance "O Princípio da Incerteza", de Agustina Bessa-Luís. Além das habituais secções competitivas, o Fantasporto 2006 inclui retrospectivas dedicadas ao Cinema Expressionista Alemão, ao de Bollywood (Índia), às obras dos Irmãos Shaw (China) e a Bill Plympton. Para a sessão de encerramento, o filme escolhido é "Fragile", do catalão Jaume Balagueró, com a actriz norte-americana Calista Flockhart (mais conhecida pela interpretação na série televisiva "Ally McBeal").

Os filmes serão exibidos em diversas salas do Porto e Grande Porto, nomeadamente no Rivoli - Teatro Municipal, no Cinema Passos Manuel, no Auditório da Biblioteca Almeida Garrett (Palácio de Cristal) e nos Cinemas AMC, do complexo Arrábida Shopping.

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