A ouvir...
...a rodar no gira-discos...

Lilica já tenho... Quando os quiseres avisa!
Sonhos perdidos
No meio de um sono agitado por sonhos fragmentados muitas são as imagens que passam por mim sem saber ao certo o que são... Nelas vejo pessoas, desconhecidos, vejo pessoas que conheço, que relembro, que revejo... Sonho com sonhos irreais. Um mundo de fantasia me parece fantástico, apetecível até... Sonho contigo, contigo e contigo... Sonho com todos vocês que fazem, fizeram (quem sabe farão ainda?) parte da minha vida.... Estão lá todos. Mesmo quem já não lembrava ou há muito não pensava...
Mas a minha imaginação não tem limites e mostra-vos a todos num mundo perfeito azul turquesa (não gosto de cor de rosa), em que só falta mesmo uma banda sonora a acompanhar "such a perfect world".
Não, não sonho só coisas bonitas ou agradáveis. Sonho coisas más também...
Mas não foi o caso desta vez. Desta vez foi bom. Foi ver o mundo mais próximo e em que realmente podia ter perto de mim todos de quem gosto.
Foi acordar feliz por vos rever, mesmo que em sonhos...
Só um aparte: Não tentem flutuar de mota, pois assim que saimos da estrada perdemos o controle e o vento arrasta-nos para onde quiser...
Parabéns Van!
AMIGO Mal nos conhecemos
Inaugurámos a palavra amigo!
"Amigo" é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo,
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
"Amigo" (recordam-se, vocês aí, Escrupulosos detritos?)
"Amigo" é o contrário de inimigo!
"Amigo" é o erro corrigido
Não o erro perseguido, explorado,
É a verdade partilhada, praticada!
"Amigo" é a solidão derrotada!
"Amigo" é uma grande tarefa,
É um trabalho sem fim,
Um espaço sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
"Amigo" vai ser, é já uma grande festa!
Alexandre O'Neill, No Reino da Dinamarca
Um beijo enorme de Parabéns!
Voz - Off

Nem um megafone me poderia ajudar...
Encontrei!
No meio de tanta volta encontrei os meus pés! Foi só seguir os rastos de sangue... Estavam debaixo da cama, malandros!
Pesquisa intensiva!
Após longas horas de puxar pela cabeça, cheguei à brilhante conclusão que não há um estudo (sério!) sobre as esplanadas de Lisboa. Assim resolvi gastar as minhas preciosas férias num estudo intenso onde espero correr o maior número de esplanadas possíveis e experimentar as suas iguarias (cerveja e afins). Claro que não poderia faze-lo sozinha. Assim, como parceiras no crime, vamos correr as ruas de Lisboa sem medo. Esperam-se muitas horas de sol, cerveja, risota, relatórios atrás de relatórios, etc e tal... Se houver voluntários para apoiar esta iniciativa sem fins lucrativos não se esqueçam que é um trabalho de risco.
Uma tarde de domingo...

Numa réplica fiel de uma moto dos anos 40, em que o motor ronca tal e qual.... lá fizemos uma viagem de 1 hora pelas ruas de Lisboa e miradouros... Bom passeio, muitos flashs e muita risota.
Os manos motoqueiros!