quinta-feira, setembro 28, 2006

Desafio!!!

Como tod@s vamos à "dita" festa eu proponho um desafio algo provocador mas muito animado.

Desafio: Vamos contar os sorrisos que recebemos durante a festa. Alguém me quer desafiar? Eheheheheh.....

Regras: Tem de ser um sorriso direccionado, aqueles que são mesmo para nós. Não um acaso de alguém estar a sorrir e olhar para nós nesse momento.
Podemos provocar o sorriso... (deixo ao vosso critério)
Contam vários sorrisos da mesma pessoa...



Mais regras ou sugestões que achem pertinentes comuniquem...

Venham esses sorrisos malandros! :)



Adenda: E porque não contar também os olhares provocantes???

quarta-feira, setembro 27, 2006

sábado, setembro 23, 2006

Quote #4

"It can't last forever, of course not. But who made up the rule that the best loves do?"

Tracy, Ally McBeal

(autor desconhecido)

sexta-feira, setembro 22, 2006

Quote #3

"Viveca: You think God cares that you're gay?
David: Do you think God cares that you fucked 20 guys at once?
Viveca: So you equate being a fag with being a whore.
David: I think God cares when there is real love involved.
Viveca: Oh honey, I loved every man I fucked while I was fucking 'em."

Six Feet Under

quinta-feira, setembro 21, 2006



Porque é que não tenho tempo para Passa-Tempos?

Joan Miró

(Daybreak)

(singing fish)

(Bleu II)

(Vuelo de pajaros)

(Fixe les cheveux d'une etoile)

(Famille d'oiseleurs)


Joan Miró nasceu em Barcelona, Espanha, em 20 de abril de 1893.
Contemporâneo do fauvismo e do cubismo, Miró criou sua própria linguagem artística e procurou retratar a natureza como o faria o homem primitivo ou uma criança, que tivesse, no entanto, a inteligência de um homem maduro do Século 20.

terça-feira, setembro 19, 2006


Porque uma flor alegra sempre o dia!

sábado, setembro 16, 2006

Quote #2

"You can't control things. Nobody can. There's only one thing that's certain: Everything changes."

Brenda, Six Feet Under

quinta-feira, setembro 14, 2006

Tudo começou com um jantar de amigos de longa data. Não sei onde era, mas havia água, rio ou mar. Andávamos de carro (as cinco) atrás de alguém que devia ir ao jantar. Pareciam docas abandonadas, armazéns velhos... E foi quando começou a discussão... Porque esta disse, e a outra fez, conversa de gaja suponho, mas gaja zangada! Daí passou para um mau humor geral, instalado por todas as que seguiam naquela viatura. Chegámos ao ponto de encontro que mais parecia uma saída de metro ou um centro comercial daqueles velhos e minúsculos numa cave sombria. O cheiro a maresia era intenso (devia ser mar!). Já com mais amigos presentes pensei que o ambiente mudasse, mas não melhorou... Mantêve-se assim pesado. Olá, olá, como estás? O que tens feito? Aquela conversa de quem já não se vê à algum tempo... Então estamos todos? Não. Faltavas tu, claro. Como se tivesses adivinhado que daria confusão, preferiste manter-te à margem... Enfim, nada a acrescentar. Mas que horas eram afinal? Já era tão tarde que não havia nenhum restaurante aberto de certeza. Uma roulote ali estacionada facturou a noite à custa da nossa estupidez.

Não sei ao certo o que se passou, mas como um salto no tempo, era de dia e estava na outra ponta da cidade. Sol e o mesmo cheiro a maresia. Estava sozinha com uma mochila às costas e parecia uma turista num país estranho. Deambulando pelas ruas deparei-me com uma ponte em miniatura que fazia a ligação para algum bairro típico. Resolvi espreitar. Fazia uma ligeira curvatura, a ponte. Atravessei e segui a rua. Estava tudo deserto, talvez por ser a hora de maior calor. Nada mais aparentava que um simples bairro. Sempre em frente, sem qualquer desvio à esquerda ou à direita. Mas já não estava na rua. Sem dar conta, tinha entrado nalgum edifício. Andava curvada, pois não havia mais que um metro de altura. Era como uns escombros bem iluminados com uma luz dourada. Frescos como uma gruta. Sempre em frente. Era um corredor com divisões abertas à direita. Só um quadrado aberto à direita, sem porta, sem parede. Depois outro e outro e outro. Não sei quantas eram. Haviam camas em cada uma dessas divisões. Estava alguém deitado numa dessas camas. Era um senhor já com os seus 80 anos. Não se mexia. Não sei se estaria acordado. Segui, sempre curvada. No fim um cubículo com uma cómoda simples e um quadro por cima. Não sei o que me deu, mas subi para cima da cómoda e por trás do quadro descobri uma passagem. Estava de novo na rua com o sol a aquecer-me.

Uma multidão era conduzida por entre grades, quais animais num curral. Alguns agentes da autoridade manifestavam o seu poder empurrando ainda mais a multidão. Segui sem fazer ondas até que reconheci o sitio onde tinha estado para o tal jantar, teria sido na noite anterior? A mulher policia mandava-me seguir. "Sem parar!" gritava. Segui...

A ponte de novo. Como uma repetição da aventura já vivida, lá fui de novo em direcção ao que parecia ser apenas um simples bairro. Desta vez resolvi prestar mais atenção aos detalhes. Se estava ali de novo por algum motivo era, como um jogo em que não avançamos de nível até termos todas as informações necessárias. Atravessei a ponte e desta vez haviam pessoas que entravam e saíam das primeiras portas que encontrei. Gente simples, mais idosa, simpática (tinham retribuido um olá) e que preparava o seu jantar na rua. Já era final de tarde. Segui em frente. Ainda não percebi como entrei de novo naquelas grutas (?) com a mesma luz dourada de antes. O mesmo corredor. As mesmas divisões seguidas, todas à direita. Notei que as camas eram de palha e havia mais gente. Estavam todos nús. Haviam homens nos seus 70 e 80 anos que repousavam tranquilamente. Havia outro, mais novo, que tocava uma musica muito calma numas cordas esticadas do tecto ao chão (como uma harpa). Outro ainda, que parecia encontrar-se num estado de meditação, estava quase a flutuar no ar, não fosse ter os calcanhares e a nuca apoiados nas bordas de camas opostas. Continuei curvada naquele metro de altura. Haviam mulheres também. Passei por duas muito magras que estavam sentadas frente a frente com um olhar triste. Outra divisão. Quatro camas. Duas mulheres conversam, mas não ouvi qualquer ruído. Repeti a cena. Eram a mesma divisão de novo, as mesmas mulheres. Estavam deitadas, nuas, lado a lado e de olhos fechados. Uma abriu os olhos e olhou para mim. Foi a primeira vez que alguém ali dentro dera pela minha presença. Seguí. Uns policias com alguém importante da igreja passou por mim. Fiz como que uma vénia e não me dirigiram palavra. Não sei se me viram. Segui o corredor. Mais gente. Parecia o supra sumo da igreja. Um cardeal, um papa, não sei. Olhou-me de esguelha, com ar de desprezo. Disse-lhe um bom dia a medo. Ficou espantado por falar a mesmo língua. "Amanhã quero ver os seus papeis de autorização". Concerteza, respondi à medida que ia tirar a mochila. "Amanhã de manhã", disse ásperamente. Seguiu como se eu tivesse sido apenas um insecto insignificante no seu caminho. Sem perceber continuei com esperança de sair dali depressa. Chegava de aventura. A cómoda e quadro de novo. Desta vez não vou sair pelo quadro. Contornei a parede do quadro, havia uma porta escondida. Umas escadas em caracol, muito escuras. No topo uma porta gradeada entreaberta. Uma rapariga estava à espreita. Assustou-se tanto quanto eu. Lá concluimos que não eramos inimigas e saimos dali.

Levou-me para uma loja muito "retrô" onde trabalhava uma amiga dela. Estávamos as três sozinhas na loja. A música dos anos 80 pulsava na colunas. Senti-me de novo no mundo real. Elas estavam ansiosas por saber como tinha conseguido entrar no retiro de meditação mais cobiçado da sociedade. Aquela gruta (?) era um retiro de meditação? Ahhh! Mas porquê tanta cobiça? E porquê o interesse delas? Havia algo ilícito por detrás de toda aquela história, e fazia algum tempo que aquelas duas amigas tentavam perceber o que era. Apenas consegui apurar que era um retiro espiritual do qual nunca ninguém tinha saído. Aquela luz dourada era tudo o que tinham...

sexta-feira, setembro 08, 2006

Quote #1

"Worlds may change, galaxies disintegrate -- but a woman is always a woman."

Captain James Tiberius Kirk, Star Trek

Pedaços de Noite







quarta-feira, setembro 06, 2006

Era Uma Vez No Porto

"O Porto é só uma pequena praça onde há tantos anos aprendo metódicamente a ser àrvore..."

Eugénio de Andrade





Era Uma Vez No Porto

terça-feira, setembro 05, 2006

Que soninho...


Também gostava de poder dormir descansada no colinho...

A cigarra e a Formiga

"Num dia soalheiro de Verão, a Cigarra cantava feliz. Enquanto isso, uma Formiga passou por perto. Vinha afadigada, carregando penosamente um grão de milho que arrastava para o formigueiro.

- Por que não ficas aqui a conversar um pouco comigo, em vez de te afadigares tanto? – Perguntou-lhe a Cigarra.

- Preciso de arrecadar comida para o Inverno – respondeu-lhe a Formiga. – Aconselho-te a fazeres o mesmo.

- Por que me hei-de preocupar com o Inverno? Comida não nos falta... – respondeu a Cigarra, olhando em redor.

A Formiga não respondeu, continuou o seu trabalho e foi-se embora.

Quando o Inverno chegou, a Cigarra não tinha nada para comer. No entanto, viu que as Formigas tinham muita comida porque a tinham guardado no Verão. Distribuíam-na diariamente entre si e não tinham fome como ela. A Cigarra compreendeu que tinha feito mal... "


in O Mundo das Fábulas


Quem não se lembra desta história?

segunda-feira, setembro 04, 2006

Patinhas

sexta-feira, setembro 01, 2006





Já é dia? Mas...