Monteiro Lobato
José Bento Monteiro Lobato estreou no mundo das letras com pequenos contos para os jornais estudantis dos colégios Kennedy e Paulista, que freqüentou em Taubaté, cidade do Vale do Paraíba onde nasceu, em 18 de abril de 1882.
No curso de Direito da Faculdade do Largo São Francisco, em São Paulo, dividiu-se entre suas principais paixões: escrever e desenhar.
"Tentei arrancar de mim o carnegão da literatura. Impossível. Só consegui uma coisa: adiar para depois dos 30 o meu aparecimento. Literatura é cachaça. Vicia. A gente começa com um cálice e acaba pau d'água na cadeia". São Paulo, 16/6/1904.
"Ando com idéias dumas coisas a Wells, em que entrem imaginação, a fantasia possível e vislumbres do futuro - não o futuro próximo de Júlio Verne, futurinho de 50 anos, mas um futuro de mil anos. (...) Se a terra dos meus canteiros mentais não for propícia a essas sementinhas, então é que não estou destinado a ser o H. G. Wells de Taubaté, e paciência". Taubaté, 17/12/1905.
"No fundo não sou literato, sou pintor. Nasci pintor, mas como nunca peguei nos pincéis a sério (...) arranjei este derivativo de literatura, e nada mais tenho feito senão pintar com palavras".
No curso de Direito da Faculdade do Largo São Francisco, em São Paulo, dividiu-se entre suas principais paixões: escrever e desenhar.
"Tentei arrancar de mim o carnegão da literatura. Impossível. Só consegui uma coisa: adiar para depois dos 30 o meu aparecimento. Literatura é cachaça. Vicia. A gente começa com um cálice e acaba pau d'água na cadeia". São Paulo, 16/6/1904.
"Ando com idéias dumas coisas a Wells, em que entrem imaginação, a fantasia possível e vislumbres do futuro - não o futuro próximo de Júlio Verne, futurinho de 50 anos, mas um futuro de mil anos. (...) Se a terra dos meus canteiros mentais não for propícia a essas sementinhas, então é que não estou destinado a ser o H. G. Wells de Taubaté, e paciência". Taubaté, 17/12/1905.
"No fundo não sou literato, sou pintor. Nasci pintor, mas como nunca peguei nos pincéis a sério (...) arranjei este derivativo de literatura, e nada mais tenho feito senão pintar com palavras".


Escritor e criador do livro paradidático, enxadrista, industrial do petróleo, pintor, pai da boneca mais ilustre do país. Estas facetas de Monteiro Lobato a maioria dos seus fãs conhece. Mas poucos sabem que ele foi fotógrafo. E dos melhores. Quando tudo caminhava bem, Lobato fotografava. Quando as coisas iam mal e enfrentava problemas, preferia pintar aquarelas para relaxar.
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